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Lula ignora sabatina e anuncia quando Messias será ministro

Declaração ocorreu durante a última reunião ministerial de 2025; assista

Priscilla Brito - 17/12/2025 13h20 | atualizado em 17/12/2025 14h34

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o advogado-geral da União, Jorge Messias
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o advogado-geral da União, Jorge Messias Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR | Carlos Moura / Agência Senado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ignorou a sabatina do advogado-geral da União, Jorge Messias, para o Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que, além de se tornar ministro na próxima semana, ele poderá cantar música gospel no Palácio do Planalto.

A declaração foi feita nesta quarta-feira (17), durante a última reunião ministerial de 2025, na residência oficial da Granja do Torto, em Brasília (DF).

O anúncio ocorreu logo após Lula declarar que a música gospel será reconhecida como patrimônio brasileiro.

– Além disso, a última novidade da semana que vem é que nós vamos transformar, na semana que vem, a música gospel, [Jorge] Messias, em patrimônio brasileiro. Nós vamos fazer um reconhecimento, sabe? E na semana que vem você pode estar preparado que além de ser ministro da Suprema Corte, você vai poder cantar música gospel dentro do Palácio do Planalto – disse.

Confira:

 

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RELEMBRE
Conforme o Pleno.News noticiou no início do mês, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) adiou a sabatina de Messias, que estava marcada para o último dia 10 de dezembro na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Alcolumbre atribuiu o adiamento ao fato de o Palácio do Planalto não ter enviado a mensagem de indicação de Messias, burocracia necessária para a formalização da indicação.

A postergação da análise do nome de Messias representa uma vitória para o ministro e o Planalto, que vinham reclamando do pouco tempo dado por Alcolumbre para que o indicado realizasse o “beija-mão” com os 81 senadores, tradicional etapa em que o candidato ao STF se apresenta em reuniões privadas com os parlamentares para dirimir resistências e ganhar votos para a sua candidatura.

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