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Envolvido na morte de policial da Core é morto no Rio de Janeiro

Luiz Felipe Romão, conhecido como Mangabinha, estava foragido pela morte de José Antônio Lourenço Júnior

Paulo Moura - 21/11/2025 11h16 | atualizado em 21/11/2025 12h04

Criminoso conhecido como Mangabinha, que teria envolvimento na morte de agente da Core Fotos: Reprodução/Arquivo Pessoal // Divulgação/Core

Um homem apontado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como participante da morte do agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) José Antônio Lourenço Júnior morreu em confronto com equipes da unidade nas primeiras horas desta sexta-feira (21), na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio.

A polícia identificou o suspeito como Luiz Felipe Honorato Silva Romão, conhecido como Mangabinha. Segundo a corporação, ele era integrante do Comando Vermelho e atuava nas áreas chamadas de Karatê e 13, onde exercia a função de guarda de pontos de venda de drogas.

Luiz Felipe era foragido do sistema prisional, acumulava cinco anotações criminais e tinha dois mandados de prisão em aberto, sendo um por evasão e outro pelo homicídio do agente da Core. De acordo com a coordenadoria, as equipes entraram na comunidade para cumprir esses mandados quando houve troca de tiros. Mangabinha foi atingido e morreu no local.

José Antônio Lourenço Júnior foi morto em maio, durante a Operação Gelo Podre, que investigava a fabricação e venda de sacos plásticos contaminados destinados a estabelecimentos nas praias da Barra da Tijuca e do Recreio. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu.

Outros suspeitos de envolvimento no crime já haviam sido mortos em confrontos anteriores. Em agosto, Gabriel Gomes da Costa, conhecido como Ratomen, morreu em operação da Core na Cidade de Deus. Em outubro, Ygor Freitas de Andrade, o Matuê — apontado como chefe do tráfico na Gardênia Azul e na Chacrinha e como o autor do disparo que matou José Antônio — foi morto durante a Operação Contenção.

Em nota, a Core declarou que suas ações são “pautadas pela técnica, legalidade e rigor operacional, sempre com o objetivo de proteger vidas, restabelecer a ordem pública e responsabilizar criminosos que desafiam o Estado e ameaçam a sociedade”.

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